Fraude nas urnas eletrônica























Fraude nas urnas eletrônicas, esse tem sido um assunto muito polêmico! A final será mesmo que as urnas são fraudulentas? Qual é o mistério por trás disso? Você vai descobrir agora!


Vamos entender o contexto primeiramente, então vamos por fato.

Fato 1: O Brasil é único país que ainda utiliza a Urna de Primeira Geração

As urnas de primeira geração, tecnicamente chamadas de Máquinas DRE de 1ª geração começaram a ser usadas em experiências na Índia em 1990, nos Países Baixos em 1991 e no Brasil em 1996, onde passaram a receber a denominação de "urnas eletrônicas". E foi no Brasil que pela primeira vez, em 2000, todos os eleitores votaram em urnas eletrônicas. Porém, em 2008, depois de 17 anos das primeiras experiências, o uso das urnas eletrônicas, sem comprovantes impressos do voto foi proibido em alguns países por falta de confiabilidade. Atualmente, apenas no Brasil se continua a usar urnas eletrônicas de 1ª geração sem voto impresso.

Fato 2: O que o TSE diz sobre isso 

"Mas a segurança é a sua grande vantagem, uma vez que ela evita adulterações, impossibilita a identificação do eleitor e não tem ligação com a Internet nem com qualquer dispositivo de rede. Além disso, a urna eletrônica possui várias barreiras de segurança encadeadas que tornam a fraude nas eleições altamente improvável, em especial no brevíssimo tempo da transmissão de dados durante a totalização".

Fato 3: As urnas são testadas

A urna é composta de uma versão do sistema Linux criada por uma empresa autorizada pelo TSE. 180 dias antes das eleições, esse código é liberado para membros dos partidos políticos, da OAB e do Ministério Público, que o fuçam de cabo a rabo, procurando por bugs e falhas para reportarem ao tribunal.

O que você sabe sobre as urnas até então:

1 - Somente o Brasil utiliza urnas de primeira geração, os demais países deixaram devido insegurança.

2 - O TSE diz que as urnas são seguras por não usarem conexão com a internet.

3 - As urnas são testadas antes de serem levadas para zona de eleitoral.

A final as urnas são fraudulentas ou não?

O professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Diego de Freitas Aranha coordenou uma equipe de profissionais num teste de segurança promovido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 2017. A missão deles, mostrar possíveis falhas no sistema de votação eletrônica adotado no Brasil, foi concluída com êxito.


Nosso especialista Diego de Freitas ainda disse o seguinte:
No último dia de testes tivemos progressos. Conseguimos, por exemplo, alterar mensagens de texto exibidas ao eleitor na urna para fazer propaganda a um certo candidato. Também fizemos progresso na direção de desviar voto de um candidato para outro
Então temos aqui um teste realizado em 2017 que foi promovido pelo próprio TSE, onde um especialista de segurança eletrônica comprova que sim, as urnas são fraudáveis sim!

Conclusão

Como estudante de segurança da informação, eu não precisaria de outra premissa além da primeira para julgar vulnerável um sistema defasado, e que outros países já tinha desfeito por motivo de insegurança.

E como você leu, após a auditoria na urna, foi constatado que é possível fraudar as urnas sim, como disse nosso querido especialista Diego de Freitas Aranha.

Depois de tudo o que lemos aqui, se parar para analisar, o TSE sabe da falha da urna, porque eles mesmo constataram pelo especialista, e ainda o intrigante fato de que mesmo após os demais países largar as urnas de primeira geração. Daí surge uma pergunta muito intrigante?


Qual o intuito do TSE em permanecer com essas urna sabendo de suas falhas?


Bom, então é isso. Apresentei aqui os fatos, com um visão crítica, mas para fazê-lo realmente pensar.
Pois isso está diretamente atrelado a todos da nação Brasileira, visto que o presidente da república é "escolhido" por votos usando essa urna muito segura!
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